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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Reuniões Super-produtivas do Movimento Pró-Viana

Após vários encontros, discussões emblemáticas, créditos e descréditos, findam as reuniões que precederam o 1º Dia D dos Movimentos Populares do Município de Viana-ES. Nesse ínterim, relações de amizade, companheirismo, admiração e até mesmo relações controvérsas, certamente enriqueceram àqueles que (direta ou indiretamente) contribuíram para a elaboração e organização deste (tão aguardado) evento.
O Movimento Pró-Viana vem agradecer e reiterar o convite. Vamos juntos transformar nossa realidade, a realidade de Viana.


Estes são os Militantes da última reunião antes do evento. Há Militantes de corpo ausente, afirmo. Mas só de corpo.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Convite - 1° Dia D dos Movimentos Populares de Viana - ES

Hoje (15/12), a partir das 13h, acontecerá na Escola Irmã Dulce Lopes Ponte, localizada no bairro Marcílio de Noronha, o 1° Dia D dos Movimentos Populares do Município de Viana-ES. Participe, traga tua família, convide o teu vizinho e tenha a oportunidade de junto deles, entender a importância dos Movimentos Populares inseridos no contexto social.




quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Revigorando os Movimentos Sociais Vianenses


VONTADE E PARTICIPAÇÃO POPULAR

A necessidade de revigorar os movimentos sociais em médio prazo é em primeiro lugar, vontade popular, senso de justiça e organizacional, manifestados na inquietude das pessoas que se propõem a investir parte do tempo de suas vidas em atitudes voluntárias, com finalidade de participar, servir e amparar de forma legal e ordenada, a parcela que lhes cabe, como atribuição ao exercício diário da cidadania, construção e reformulação tão necessária aos redutos sociais ao qual convivem ou se propõem a defender.

O atual contexto em que se encontra a política Vianense é um tanto quanto estimulador para conquistas diversas com características de recomeço... Vamos entrar no ano de 2013 com uma nova gestão, com destaque para a Câmara de Vereadores que foi quase toda refeita, momento oportuno para criar novos projetos e reorganizar nossas entidades públicas e valorizar com isso a luta de todos.
Entidades organizadas significam elo entre poder público e as comunidades, sintonia com a iniciativa privada, maior aproveitamento de recursos e a valorização de idéias, legitimação de alianças e afirmações diversas.

A oligarquia tão presente na política vianense, só teve força quando os movimentos sociais se desarticularam por vias circunstanciais diversas, perdendo-se assim o seu alcance. Portanto, temos aí, mais um motivo para recomeçar a luta e reestabelecer os movimentos sociais como arma poderosa e eficaz contra a tirania de grupos opressores e mal intencionados que fizeram da política de Viana um “balcão de negócios”.
Precisamos reconquistar valores humanos de respeito e amizade e agregá-los ao dia-a -dia no nosso convívio social, para assim, entender melhor, o desafio que nos aguarda: “Uma Viana com política continuada”, com auto-estima suficiente para se impor ao presente e se refazer do passado.

Com essa visão de “recomeço”, a FEMOPOVI, órgão de defesa dos movimentos populares de Viana, resolve criar o “Dia D”, um dia de: De mobilização, De formação, De orientação técnica e De confraternização, com o intuito de conscientizar a todos os participantes, da necessidade desses movimentos.   
Na oportunidade, estarão sendo discutidas novas datas para novos encontros, sendo que esses momentos serão amigáveis, regados de informação e alegria com gestos de satisfação e receptividade a todos, independente de siglas partidárias, rótulos, ideologias e credos; sabedores que o alvo maior é o engajamento de todos... Na luta e na prestação de serviços ao bem estar de Viana.


Em breve disponibilizaremos data, local, palestrante, enfim... todas informações a respeito do "Dia D" dos Movimentos Populares de Viana


Continue Conectado:
https://twitter.com/movpopviana

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Dia D dos Movimentos Populares de Viana-ES


"Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre."
Paulo Freire





 Em breve, informações sobre o 1° Dia D dos Movimentos Populares de Viana-ES, aguarde:

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Movimentos Populares


A manifestação popular é uma das formas mais bonitas de fazer política e prestigiar a democracia, aliás, muitos dos grandes líderes mundiais surgiram em razão da sua capacidade de organizar e sustentar movimentos populares com sucesso.


Os movimentos populares podem se manifestar de várias formas, mediante a realização de reuniões periódicas; promoção de concentrações de partidários de determinada filosofia política; edição de manifestos públicos de repúdio ou aprovação de atos, fatos, personalidades ou autoridades e, entre tantas outras, pela associação formal de pessoas com o objetivo de somar recursos, forças e experiências para viabilizar um determinado projeto.

Os partidos políticos deveriam ser, a rigor, o abrigo natural de setores da sociedade que comungassem com os mesmos ideais e, por conseqüência, o campo de batalha para a proposta ou defesa de suas posições, óbvio, deveriam atingir o seu ápice nas tribunas dos parlamentos.

A presença do povo nas ruas, nos auditórios e nas mesas de negociação, de forma pacífica e civilizada, é uma conquista definitiva, sem retorno, e que deve ser motivo de orgulho de cada cidadão, ainda que suas convicções sejam contrárias aos objetivos expressados nestas manifestações.

É que este é o sinal mais eloquente de democracia, de civilidade e de cidadania, além de se constituir no embrião de consciência que, a final, garante a força da soberania e da liberdade moral de uma nação.

Mas, para que as movimentos populares não se percam na sua essência e se transformem em demonstração de força e atos de selvageria política, devem ser exercitados dentro do mais profundo respeito às normas legais vigentes e sem levar qualquer agressão, risco ou desconforto, para os demais cidadãos alheios às manifestações e objetivos do grupo.

O raciocínio de que os cidadãos fora do movimento não devem ser importunados, se fosse necessário explicitá-lo, consiste, óbvio, no mais simples dos direitos individuais: o de não ser envolvido ou vitimado por ideais aos quais não lhe interesse aderir ou que simplesmente lhe sejam indiferentes. Afinal, este é um dos pressupostos mais legítimos da liberdade humana e que não pode ser ignorado por ninguém.

Outro instituto jurídico, dos mais legítimos que somente recentemente o Brasil adotou e legalizou completamente, é o direito de greve. Nada poderá ser mais justo e oportuno que a força de trabalho deliberar pela ostentação de sua força política e econômica e paralisar as atividades de produção como forma de ser ouvida e respeitada pela força do capital.

É lógico que os frutos destes movimentos populares, essencialmente políticos, podem levar algum tempo para consolidar-se e produzir efeitos práticos, por isto, alguns líderes fracassados resolvem juntar-se a grupos de baderneiros e fazer provocações e atos públicos, quase sempre criminosos, como forma de chamar a atenção da mídia e capitalizar benefícios rápidos.

O mais grave é que esta forma de manifestar já se espalha e até os trabalhadores, que eventualmente não se disponham a participar de greve que entendem ilegítima, imprópria ou indevida, são agredidos pelos profissionais da baderna contratados exclusivamente para fazer "acontecer a greve".

Se fossemos admitir o uso da violência ou do desrespeito aos direitos dos demais cidadãos nos encontraríamos diante de uma clara guerra civil, posto que só nas guerras as normas gerais de direito são suspensas. Ora, para eclosão do confronto armado e violento, bastaria que os cidadãos contrários à filosofia dos manifestantes respondessem às agressões com as mesmas armas e com a mesma ignorância e selvageria.

Estes pseudos manifestantes, mas autênticos marginais, não raro danificam patrimônios públicos, invadem propriedades privadas, saqueiam estabelecimentos, agridem pessoas que se negam a participar dos seus atos de vandalismo e querem impor os suas vontades pela força.

Estas atitudes, no campo da psicologia e da psiquiatria, nada mais representam que a erupção do sentimento de incapacidade de construir, que estimula os covardes, e os moralmente doentes, a provocar a destruição e a agressão às normas gerais de conduta social, como uma válvula de escape para ocultar sua invalidez política.

Portanto, não se pode alçar à categoria de Movimentos Populares as invasões à propriedade privada, os saques aos supermercados ou a destruição de monumentos e símbolos nacionais, atitudes que, claro, são atos tipificados no Código Penal e cujos responsáveis deveriam receber o tratamento dispensado às quadrilhas de bandidos, porquanto militam contra a solidez da democracia, em franca apologia à anarquia, além de estimular e patrocinar uma forma de crime organizado.